Este projeto tem como foco melhorar o desempenho profissional dos professores do Ensino Fundamental e Médio.

O desenvolvimento profissional é resultado de um processo dinâmico e coletivo, por isso, a estratégia do Projeto de Desenvolvimento Profissional (PDP) baseia-se na constituição de grupos autogerenciados de estudo, reflexão e ação denominados Grupos de Desenvolvimento Profissional (GDP). Tais grupos se articulam em torno da concepção e execução de um projeto que conta com o apoio da Secretaria Estadual de Educação. Ao constituir e participar de um GDP os educadores se envolvem em um processo de mútua aprendizagem.

Desde 2004, o PDP é desenvolvido nas escolas que participam do Projeto Escolas-Referência.

Em 2011 a Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina dará continuidade ao trabalho com os GDPs partindo do pressuposto de que o desenvolvimento profissional deve promover autonomia de ação, liberdade de análise, autoconfiança e poder de decisão, decorrentes de um trabalho coletivo para a realização de estudos e projetos.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

RELATOS DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE TRABALHO DE CAMPO NO MUSEU NACIONAL E FORTE DE COPACABANA

GDP " Experimentar para Apreender"
E.E. Francisco Inácio Peixoto- Cataguases
Coordenadora: Heloisa
Sub-coordenadora: Renata

Daniela - Museu Nacional
A visita ao Museu Nacional foi de grande proveito. Aprendi muito sobre a evolução e modificação do nosso planeta, sobre a extinção dos dinossauros e outras espécies.
Um das partes que mais me chamou a atenção foi a sala do Antigo Egito. Em nossa escola, nossa Feira-Cultural abordou esse tema. Já tínhamos toda a teoria e conceitos aprendidos e em nossa viagem conseguimos  fixar melhor nosso aprendizado. Visualizando peças originais no Egito Antigo, pude perceber como era rica suas tradições.
O processo de mumificação era técnica avançada para aquela civilização. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte era necessário manter o corpo conservado. Para isso eram retirados o coração e outros órgãos, então era feito um corte na altura do abdômen. Em seguida o corpo era deixado em repouso em água e sal, para matar as bactérias. Usava-se ervas aromáticas para evitar a deterioração do corpo. Após esses processos o corpo já estava pronto para ser enfaixado e colocado no sarcófago. Conta-se a lenda que o coração era retirado e colocado em uma balança junto com uma pena. Para saber se o Faraó era de coração puro era necessário que ficasse com o peso balanceado. Uma observação muito importante é que somente os faraós eram embalsamados, porque era um ritual muito caro.


 No Museu do Forte, a parte que me chamou mais atenção foi o acontecimento em que o capitão Euclides da Fonseca foi preso. Indignados, o forte exigiram a rendição do tenente Siqueira, esse no qual foi o líder da revolta. Como o Forte foi brutamente atingindo pelas tropas inimigas e sua segurança estava fraca os portões do Forte de Copacabana foram abertos para que todos os que desejassem abandonassem  o forte. De todos só sobraram 29 soldados. Dividiu-se a bandeira em 29 pedaços e distribuiu aos comanheiros. Então o grupo saiu ao encontro das tropas do governo. Nesse meio tempo ainda tiveram soldados que desistiram.Os únicos sobreviventes foram Eduardo Gomes, o soldado Manoel Ananias dos Santos e Siqueira Campos. 
O que mais me chamou a atenção nesse movimento, foi que mesmo sendo menos de 29 soldados eles não se deram por vencidos ao ver a imensa oposição armada que os esperava. E nesses pedaços de bandeira os soldados escreveram mensagens para seus familiares .

Daniela e Prof. Maykon



Daniela -Jardim do Museu Nacional


Daniela - Praia de Copacabana


Quero agradecer a todos os participantes do projeto GDP e dizer que todos os alunos da viagem ficaram muito satisfeitos. Foi tudo muito tranqüilo e bem organizado e contribuiu muito para a nossa aprendizagem.



 Por Daniela Mendonça Barros     -    3º C


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