Este projeto tem como foco melhorar o desempenho profissional dos professores do Ensino Fundamental e Médio.

O desenvolvimento profissional é resultado de um processo dinâmico e coletivo, por isso, a estratégia do Projeto de Desenvolvimento Profissional (PDP) baseia-se na constituição de grupos autogerenciados de estudo, reflexão e ação denominados Grupos de Desenvolvimento Profissional (GDP). Tais grupos se articulam em torno da concepção e execução de um projeto que conta com o apoio da Secretaria Estadual de Educação. Ao constituir e participar de um GDP os educadores se envolvem em um processo de mútua aprendizagem.

Desde 2004, o PDP é desenvolvido nas escolas que participam do Projeto Escolas-Referência.

Em 2011 a Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina dará continuidade ao trabalho com os GDPs partindo do pressuposto de que o desenvolvimento profissional deve promover autonomia de ação, liberdade de análise, autoconfiança e poder de decisão, decorrentes de um trabalho coletivo para a realização de estudos e projetos.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

RELATOS DE ALUNOS SOBRE TRABALHO DE CAMPO NO MUSEU NACIONAL E FORTE DE COPACABANA.

GDP " Experimentar para Apreender"
E.E. Francisco Inácio Peixoto- Cataguases
Coordenadora: Heloisa
Sub-coordenadora: Renata
Fabíola e soldado  guia do Forte de Copacabana


O Museu Nacional abriga milhares de coisas interessantes e várias histórias junto a ele. Mas, o que mais me chamou a atenção foi o assunto sobre os meteoritos constituídos por uma massa compacta de ferro e níquel.O museu mantém um meteorito chamado Bendegó ele é o maior meteorito brasileiro e um dos maiores do mundo. Ele foi encontrado em 1784 por um menino de Monte Santo, no sertão da Bahia. A primeira tentativa de transportar esse meteorito para a capital fracassou quando a carreta de madeira que o carregava desgovernou-se e caiu no riacho Bendegó, daí o nome.
E, segundo a teoria mais aceita, foram esses objetos que causaram a extinção dos dinossauros através de uma chuva de meteoros que ocorreu em toda parte do mundo, transformando assim os dinossauros no que hoje nós chamamos de fósseis.O resto  desses animais  estimula escavações pelo mundo todo atrás desses valiosos ossos para estudos e exposições.




Megafauna  corresponde à era dos animais gigantes.
 As preguiças-gigantes Eremotherium e Glossotherium, assim como o tigre-dentes-de-sabre Smilodon, são representantes desta era extinta  que ocorreu há cerca de 1,8 milhões de anos. Incluem-se também os dinossauros. Algumas espécies atuais podem ser consideradas remanescentes da megafauna, ocorrendo, sobretudo no ecossistema marinho. Se não todas, quase todas podem ser consideradas em risco de extinção pela ação humana, como a baleia azul e o tubarão-baleia. No ambiente terrestre, a maioria dos remanescentes é encontrada no continente africano, como o elefante africano, o leão e a girafa. Ainda assim, todos eles são menores que seus parentes pré-históricos.





  Por Fabíola 2º C

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

RELATOS DE ALUNOS SOBRE TRABALHO DE CAMPO NO MUSEU NACIONAL E FORTE DE COPACABANA.

GDP " Experimentar para Apreender"
E.E. Francisco Inácio Peixoto- Cataguases
Coordenadora: Heloisa
Sub-coordenadora: Renata
Felipe de Almeida
É difícil escolher dois temas que mais expressem a minha admiração nesta viagem, pois fiquei deslumbrado com tamanha cultura que adquiri em todos os lugares  que visitei. O Museu Nacional patrimônio da UFRJ, que foi criado em 1808 por D. João VI me surpreendeu bastante.Suas grandiosas salas tinham um estilo caprichado, como por exemplo, a Sala do Trono do Imperador  que tinha uma pintura no teto que dava a impressão de alto relevo em alguns pontos e profundidade em outros, construindo assim uma ideia  de realeza no ambiente.Impressionante o efeito que uma técnica de pintura pode causar.


Teto do Museu Nacional
SALA DO TRONO
Na data marcada para a nossa visitação, era também a semana dedicada pelo Museu ao tema de Mudanças Climáticas no planeta Terra, desde sua criação. No percurso de algumas salas,  vimos que as mudanças no clima, influenciaram de diversas formas na vida biológica do globo, ao longo de milhões de anos. Destaco aqui que uma grande mudança climática aconteceu na época dos dinossauros, há 65 milhões anos,  quando um meteoro de grandes proporções atingiu o México e levantou na atmosfera uma grande nuvem de poeira, que impedia a passagem de luz solar.  Com isso as plantas que necessitavam da luz do sol, para sua sobrevivência começaram a morrer, e os grandes animais que dependiam delas começaram também o seu processo de extinção.Réplicas do esqueleto de grandes dinossauros são destaques no Museu, mostrando como realmente eram grandes tais animais e como dependiam da vegetação para sua sobrevivência, assim morreram os grandes e os pequenos sobreviveram a quase total destruição.


A mensagem final feita pelos guias que nos acompanharam o tempo todo explicando tais processos de evolução e transformação do planeta foi de grande relevância. Disseram que o planeta Terra irá se adaptar a todo tipo de mudança e sua duração, ou melhor, seu tempo de vida é indeterminado. Mas que, a nossa sobrevivência depende de vários fatores, o planeta Terra sim, pode sobreviver, mas não quer dizer que nós também sobreviveremos com tais transformações do clima, então desde já precisamos cuidar do Planeta para que nós mesmos não criemos a nossa própria destruição.

Forte de Copacabana

Nosso segundo destino  é também o interesse de milhares de turistas, do mundo inteiro. Copacabana possui uma enorme beleza, transmitida pelas ondas do mar, o vento aconchegante e toda a sua hospitalidade. Não é atoa que é um dos principais destinos turísticos do país.Mas não só beleza, Copacabana também transmite cultura. O Forte de Copacabana é um exemplo disso. Fazendo o nosso passeio por dentro do forte ouvimos várias histórias do mesmo e da praia de Copacabana. Rege a lenda que a praia hoje tem este nome, pois um pescador ao sofrer um acidente e ficar a deriva, jurou a Nossa Senhora de Copacabana que se ela o ajudasse a sobreviver ele construiria uma Capela em sua homenagem. O pescador então sobreviveu e cumpriu com sua promessa construindo assim a Capelinha, no século XVII. No entanto a Capela ficou famosa e logo a praia ficou conhecida como Copacabana.
Mas a Capela veio a ser destruída mais tarde em 1908 para a construção da fortificação de artilharia, que tinha como principal objetivo a proteção da Baía de Guanabara e também da cidade do Rio de Janeiro, sede da capital do Brasil na época.
A construção deu-se inicio em 1908, na “ponta da Igrejinha” como era conhecida a pedra onde foi construída, porém seu término só aconteceu em 1914, 6 anos mais tarde. Suas paredes são reforçadas externamente voltadas para o mar com 12 m de largura, feitas de pedra e concreto; e seu interior equipado com três canhões, um canhão de 305 mm com alcance máximo de 23 km e dois canhões de 190 mm com alcance máximo de 18 km.
Dentro do Forte vimos pedaços de bandeiras com inscrições, que eram dos 28 representantes do corpo militar do forte que se puseram prontamente a lutar pelo Movimento Tenentista. Tal movimento ocorreu em 1922, teve como origem a crise política dos pleitos eleitorais e a indignação dos tenentes do corpo militar da fortificação que recebiam missões incompatíveis com as suas funções.
O dia 5 de julho de 1922 ficou marcado, pois de 301 militares sobrou apenas 28 e mais tarde se tornariam menos ainda, chegando a menor numero de 18 que “lutariam bravamente ate  a morte” por seus ideais. Nos pedaços de bandeira estavam escritas mensagens aos familiares, pois ao deixarem a Fortificação tinham certeza que seria uma “ida sem volta”.

Então começaram a marcha pela Avenida Atlântica rumo ao Leme, no percurso 10 integrantes desertaram e sobraram apenas 18, daí surgiu o nome “Revolta dos 18 do Forte”. Não tiveram nenhuma chance contra os batalhões do I Exército, correram para praia, mas foi uma tática sem muito efeito. Dos dezoito homens sobraram apenas dois Siqueira Campos e Eduardo Gomes, embora tenham ficado bastante feridos.
Fato importante, Roberto Marinho fundador da Rede Globo de Televisão participou do Movimento Tenentista de 1922, era membro da Fortificação, no entanto foi um dos primeiros desertores que abandonaram o Forte antes do confronto. 

Por Felipe de Almeida 3º D




  

RELATOS DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE TRABALHO DE CAMPO NO MUSEU NACIONAL E FORTE DE COPACABANA

GDP " Experimentar para Apreender"
E.E. Francisco Inácio Peixoto- Cataguases
Coordenadora: Heloisa
Sub-coordenadora: Renata

Daniela - Museu Nacional
A visita ao Museu Nacional foi de grande proveito. Aprendi muito sobre a evolução e modificação do nosso planeta, sobre a extinção dos dinossauros e outras espécies.
Um das partes que mais me chamou a atenção foi a sala do Antigo Egito. Em nossa escola, nossa Feira-Cultural abordou esse tema. Já tínhamos toda a teoria e conceitos aprendidos e em nossa viagem conseguimos  fixar melhor nosso aprendizado. Visualizando peças originais no Egito Antigo, pude perceber como era rica suas tradições.
O processo de mumificação era técnica avançada para aquela civilização. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte era necessário manter o corpo conservado. Para isso eram retirados o coração e outros órgãos, então era feito um corte na altura do abdômen. Em seguida o corpo era deixado em repouso em água e sal, para matar as bactérias. Usava-se ervas aromáticas para evitar a deterioração do corpo. Após esses processos o corpo já estava pronto para ser enfaixado e colocado no sarcófago. Conta-se a lenda que o coração era retirado e colocado em uma balança junto com uma pena. Para saber se o Faraó era de coração puro era necessário que ficasse com o peso balanceado. Uma observação muito importante é que somente os faraós eram embalsamados, porque era um ritual muito caro.


 No Museu do Forte, a parte que me chamou mais atenção foi o acontecimento em que o capitão Euclides da Fonseca foi preso. Indignados, o forte exigiram a rendição do tenente Siqueira, esse no qual foi o líder da revolta. Como o Forte foi brutamente atingindo pelas tropas inimigas e sua segurança estava fraca os portões do Forte de Copacabana foram abertos para que todos os que desejassem abandonassem  o forte. De todos só sobraram 29 soldados. Dividiu-se a bandeira em 29 pedaços e distribuiu aos comanheiros. Então o grupo saiu ao encontro das tropas do governo. Nesse meio tempo ainda tiveram soldados que desistiram.Os únicos sobreviventes foram Eduardo Gomes, o soldado Manoel Ananias dos Santos e Siqueira Campos. 
O que mais me chamou a atenção nesse movimento, foi que mesmo sendo menos de 29 soldados eles não se deram por vencidos ao ver a imensa oposição armada que os esperava. E nesses pedaços de bandeira os soldados escreveram mensagens para seus familiares .

Daniela e Prof. Maykon



Daniela -Jardim do Museu Nacional


Daniela - Praia de Copacabana


Quero agradecer a todos os participantes do projeto GDP e dizer que todos os alunos da viagem ficaram muito satisfeitos. Foi tudo muito tranqüilo e bem organizado e contribuiu muito para a nossa aprendizagem.



 Por Daniela Mendonça Barros     -    3º C


RELATOS DE ALUNOS SOBRE TRABALHO DE CAMPO NO MUSEU NACIONAL E FORTE DE COPACABANA.

GDP " Experimentar para Apreender"
E.E. Francisco Inácio Peixoto- Cataguases
Coordenadora: Heloisa
Sub-coordenadora: Renata

Larissa Bastos
    O trabalho no Museu Nacional foi muito  interessante. Aprendemos muitos conteúdos como: meteoritos, extinção dos dinossauros,  era Glacial, Antigo Egito, Luzia e sobre a antiga cidade da Itália, chamada Pompéia. 
   A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio. Pompéia era conhecida como uma civilização produtora de vinhos. Foram criadas técnicas para armazenar e refrigerar o vinho produzido. Uma das técnicas era guardar o vinho em ânforas. Uma outra característica de Pompéia era a utilização de amuletos. Eles reproduziam símbolos de fertilidade e prosperidade.



Larissa Bastos no Forte de Copacabana
No Forte de Copacabana visitamos as salas onde ficavam os soldados do Forte. A sala que me chamou mais atenção foi a da Câmara de Tiro da segunda bateria, onde eram calculados e planejados o alvo do tiro.
Esses cálculos eram feitos em média a 2 minutos. Nãopoderia demorar pois o inimigo poderia se afastar do local de alcance. Os tiros da artilharia do Forte eram anunciados pelo toque de uma sirene, para que os moradores das vizinhanças pudessem abrir as janelas de suas casas, para que as vidraças não quebrassem.


Agradeço pela oportunidade de obter mais
conhecimentos sobre conteúdos de várias matérias
escolares e agradeço aos professores participantes doGDP" Experimentar para Apreender" pela atenção dada a todos os alunos que estiveram na viagem.





VISITA AO MUSEU NACIONAL E FORTE DE COPACABANA

GDP " Experimentar para Apreender"
E.E. Francisco Inácio Peixoto- Cataguases
Coordenadora: Heloisa
Sub-coordenadora: Renata


Professores e alunos no Museu Nacional

No dia 20 de outubro de 2011, visando valorizar temáticas culturais e científicas e estimular o  uso de recursos tecnológicos de informação e comunicação, realizamos o  trabalho de campo  previsto no 3º objetivo específico de nosso projeto: Visita ao Museu Nacional e ao Forte de Copacabana no Rio de Janeiro. Acompanhem o nosso trabalho através de alguns relatos de professores e alunos que serão publicados.

ELIMINA´TORIA DO FEST VIDA

GDP EVOLUÇÃO.MIP

ESCOLA ESTADUAL MANUEL INÁCIO PEIXOTO

COORDENADORA: MARIA APARECIDA RIBEIRO PACÍFICO


       No dia 17 de outubrode 2011, realizou-se na E.E. Manuel Inácio Peixoto a eliminatória para o Fest Vida. Foram apresentadas várias músicas sendo que as classificadas foram: Semente e Pedra na 3ª categoria, Mundo de Paz - 1ª categoria e a Paz que eu procuro, 2ª categoria.






Músicas finalistas

Pedra e semente
 Se for para dar as costas
Que seja como apoio,
O fardo dividido fica mais leve
E as diferenças se vão.
Tenho as asas feitas de sonhos

Que voarão além da canção               Refrão
Pois o grande segredo da vida
É ser pedra e semente

O resgate dos valores humanos
Não vem com o vento
Fazem parte de uma história
Onde tudo e todos fazem comunhão

A paz começa em cada coração
Onde dizia o poeta
“viver é uma arte” e conviver é a escola
De paciência e perdão.

Refrão

A paz começa em cada coração
Onde dizia o poeta
“viver é uma arte” e conviver é a escola
De paciência e perdão.


Refrão

Integrantes: Mateus Soares, Ivie, Mariane, Guilherme e Wesseley
3ª categoria – E.E. Manuel Inácio Peixoto


   .

domingo, 27 de novembro de 2011

CARAVANA DO FEST VIDA NA ESCOLA

  GDP EVOLUCAO.MIP

 ESCOLA ESTADUAL MANUEL INÁCIO PEIXOTO

 COORDENADORA: MARIA APARECIDA RIBEIRO PACÍFICO


  No dia 28?09 tivemos a visita da caravana do Fest Vida, na escola com a finalidade de despertar nos estudantes o interesse em participar do festival que acontece todos os anos sore valorização da vida. Este ano o tema foi ConViver em Paz.
 Foi um momento de muita alegria e descontração.

OFICINA DE APROVEITAMENTO DE GARRAFA PET

 GDP EVOLUÇÃO.MIP

ESCOLA ESTADUAL MANUEL INÁCIO PEIXOTO

COORDENADORA: MARIA APARECIDA RIEIRO PACÍFICO



Aprenda a fazer um pufe com garrafas pet










Para fazer o Puff você necessita de:
Material
* 32 garrafas pet
* 2 rolos de fita durex larga
* 1 folha de papelão grosso
* 1 lata de cola de sapateiro
* 1/2 metro de espuma com 5 cm de espessura
* 1 metro de curvim ou outro tecido de sua preferência
Para fazer um Puff pequeno, de aproximadamente 50 centímetros, você utiliza 32 garrafas Pets bem limpas. Esses números podem aumentar de acordo com a sua criatividade.As garrafas são cortadas e encaixada uma na outra formando uma peça resistente, unidas com fita adesiva larga.
Depois de fazer essa base de pet , colocaremos papelão grosso sobre a base e uma espuma com 5 cm de espessura sobre o papelão.Agora basta forrar com o tecido ou curvin. Na hora de costurar o forro, não esqueça de costurar tudo do lado avesso.
       
       Os PUFES construidos pelos alunos serão utilizados na sala de leitura de nossa Escola.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

CULTURA AFRICANA - E.E. São José






Trabalho apresentado pelo aluno Anderson do Magistério Pós Médio, sobre a dança e a cultura Africana.


Antigamente, num passado distante, algumas tribos africanas tinham o costume de sair pra caçar na noite de lua cheia, e do momento em que eles saiam à caça, até que voltassem, o feiticeiro da tribo executava um ritual para que os espíritos dos antepassados auxiliassem os caçadores. O ritual era composto por uma meditação, logo após a pintura do corpo, depois uma dança em volta da fogueira tendo nas mãos chocalhos, que serviam para chamar os espíritos, vinham então os colares que colocados ao pescoço protegia-o do mal e por último o domínio do fogo que controlava os espíritos e os enviava de volta ao seu lugar quando a caçada terminava. Um ritual parecido era realizado quando a tribo ia guerrear, nesse, o feiticeiro era auxiliado por um dos guerreiros que era escolhido entre os mais fortes para dominar o fogo e controlar os espíritos enquanto algumas mulheres dançavam para agradá-los. Esse costume perdeu-se no tempo à medida que os povos evoluíram, ficando apenas na história da cultura africana, reduzindo-se a uma simples e antiga lenda...