Este projeto tem como foco melhorar o desempenho profissional dos professores do Ensino Fundamental e Médio.

O desenvolvimento profissional é resultado de um processo dinâmico e coletivo, por isso, a estratégia do Projeto de Desenvolvimento Profissional (PDP) baseia-se na constituição de grupos autogerenciados de estudo, reflexão e ação denominados Grupos de Desenvolvimento Profissional (GDP). Tais grupos se articulam em torno da concepção e execução de um projeto que conta com o apoio da Secretaria Estadual de Educação. Ao constituir e participar de um GDP os educadores se envolvem em um processo de mútua aprendizagem.

Desde 2004, o PDP é desenvolvido nas escolas que participam do Projeto Escolas-Referência.

Em 2011 a Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina dará continuidade ao trabalho com os GDPs partindo do pressuposto de que o desenvolvimento profissional deve promover autonomia de ação, liberdade de análise, autoconfiança e poder de decisão, decorrentes de um trabalho coletivo para a realização de estudos e projetos.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

E.E. DR. Norberto C. Ferreira GDP: Descobrindo Talentos na Literatura COORDENADORA: Ana Maria PROJETO: Gotas de Ortografia

Texto: Competências para ensinar

Questões para auxiliar a compreensão do texto:

1- Explique por que não há contradição entre os saberes escolares e as competências.
Porque um estimula o outro a medida que se desenvolvem ao longo do processo, sendo que os indícios apontam cada vez mais que saberes e competências são indissociáveis. A prova disso é que o aluno já chega a instituição de ensino com seus conhecimentos prévios, e os mesmos vão sendo aprimorados na medida em que se adquire conhecimentos formais e informais.

2- Por que Perrenoud não se preocupa em distinguir habilidade de competência?
Porque não se pode distinguir habilidades de competências, pois o ser humano é dotado de habilidades diversas, por isso cada ser humano é único. Na medida em que isso se desenvolve ele passa a ter sua habilidade mais acentuada em uma área. Mas isso não quer dizer que ele não possa se habilitar a uma nova realidade, em virtude que competência não pode ser classificada a priori em uma coisa ou outra, pois seu conceito é muito amplo.

3- “Possuir conhecimentos e habilidades não significa ser competente”. Comente.
Ás vezes o individuo, que é ser ativo no processo, compreende toda estrutura, possui noções de conceitos, entretanto não os adequada a sua realidade. Por isso não  consegue aplicá-los de forma emergencial em situações concretas.

4- Explique de que forma o indivíduo competente mobiliza os saberes e onde ele os busca.
Desde que suas competências não sejam mecanizadas, o indivíduo pode aplicá-las de forma consciente e concreta no seu processo de vida, visando sempre melhorar suas relações intrapessoais.

5- Liste dez competências/habilidades indispensáveis para se viver no século XXI.

Saber valer seus direitos e deveres como cidadão.
Compreender que ele não é um ser isolado e sim social. Portanto deve se instruir os demais para o bem comum.
Avaliar e valorizar suas possibilidades.
Ser um leitor assíduo e atuante.
Ser um agente transformador e pensante.
Ser um formador de opiniões.
Construir uma base sólida de teoria para conseguir aliá-la à prática do dia-a-dia.
Traçar objetivos, metas, buscando solidificar e concluir o que planejou com exatidão e coerência.
Saber analisar situações.
Respeitar os limites.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Debate sobre o texto de Philippe Perrenoud, Competências para Ensinar

Debate sobre o texto de Philippe Perrenoud, Competências para Ensinar





Não há competência sem saberes pois as competências elementares não deixam de ter relação com os saberes disciplinares, elas exigem noções de programas escolares ; enfim uma forma de cultura geral que também se adquire na Escola.  Mesmo quando os saberes escolares não são organizados para desenvolver tais competências, eles permitem apropriação de alguns conhecimentos necessários.
A mobilização exerce-se em situações complexas, que obrigam a estabelecer o problema antes de resolvê-lo, a determinar os conhecimentos pernitentes, a reorganizá-los em função da situação, a extrapolar ou preencher as lacunas.
Desenvolver competências desde a escola não é uma moda nova, mas um retorno às origens, às razões de ser de uma instituição escolar.
O acúmulo de saberes descontextualizados não serve realmente senão àqueles que tiverem o privilégio de aprofundá-los durante longos estudos ou uma formação profissional, contextualizando alguns deles e se exercitando para utilizá-los na resolução de problemas e tomada de decisões.
Ler, escrever e contar não está mais à altura das exigências de nossa época. A abordagem por competências busca simplesmente atualizá-las.

PERRENOUD, Philippe. Construir Competências é virar as costas aos Saberes



1 – Explique  por que não há contradição entre saberes escolares e as competências.

R: Porque não há competência sem saberes, as competências elementares não deixam de ter relação com os saberes disciplinares, elas exigem noções de programas escolares como conhecimentos de matemática, geografia, biologia, física, economia, psicologia, domínio da língua e operações básicas matemáticas, enfim uma forma de cultura geral que também se adquire na Escola.  Mesmo quando os saberes escolares não são organizados para desenvolver tais competências, eles permitem apropriação de alguns conhecimentos necessários. 


2 – Por que Perrenoud não se preocupa em distinguir habilidades de competências?

R: Porque para ele só teria sentido distinguir habilidade de competência se fosse remeter a funcionamentos mentais muitos diferentes e não acontece dessa maneira. Possuir conhecimento e capacidade não significa ser competente ou ter habilidade.


3 _ “Possuir conhecimentos e habilidades não significa ser competente. Comente.

 R: Porque as pessoas podem possuir  conhecimentos ou habilidades mas na prática não saber empregá-las, ou seja , pode se conhecer técnicas ou regras contábeis e não saber aplicá-las no momento oportuno, por exemplo numa situação de trabalho.


4 _ Explique de  que forma o indivíduo competente mobiliza os saberes e onde ele os busca.

R: O indivíduo competente mobiliza os saberes quando os mesmos são usados num momento oportuno. Pode-se buscá-los através de pesquisas, leituras, debates, entrevistas, trocas de experiências, entre outros. Os jovens que fazem estudos aprofundados acumulam saberes e constroem competências.

5- Liste dez competências/habilidades indispensáveis para viver no Século XXI.

R: Localizar lugares em mapas, ler bulas, ler e interpretar o que está ao seu redor, administrar seu tempo, saber ouvir , ter discernimento, operar máquinas, fazer cálculos, acreditar em seu potencial.

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

                                                  APRESENTAÇÃO DO PROJETO



GDP: EVOLUCAO.MIP
COORDENADORA: MARIA APARECIDA RIBEIRO PACÍFICO



Num clima contagiante, realizou-se a apresentação do projeto,LENDO E APRENDENDO, aos alunos, professores e funcionários da EE. MANUEL INÁCIO PEIXOTO. Com muita ansiedade aguardam a I NOITE DA POESIA, que se realizará em 29/08/2011.


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

RESUMO DO PROJETO

ESCOLA ESTADUAL MANUEL INÁCIO PEIXOTO
GDP: EVOLUCAO.MIP
COORDENADORA: MARIA APARECIDA RIBEIRO PACÍFICO



NOME DO PROJETO

LENDO E INTERPRETANDO


JUSTIFICATIVA

A equipe de educadores da EE. Manuel Inácio Peixoto reconhece a importância do bom desempenho do docente para melhoria da qualidade do ensino, por isso mesmo, que este GDP, sabendo que nenhuma escola conseguirá ser competente se a prática docente não estiver ancorada numa base consistente de conhecimentos, propões a realização do projeto “Lendo e Interpretando”. Nosso ponto de partida é o aluno, pois reconhecemos a importância de propiciar a ele maior autonomia de “leitura” e escrita, favorecendo a reflexão e valorização do uso da língua em diferentes situações ou contextos  sociais, com sua diversidade e variedade no modo de produção.
ABRANGÊNCIA

Alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, acompanhados por professores , direção, especialistas, bibliotecário e demais funcionários da escola.

Objetivo Geral

Dar continuidade ao desenvolvimento profissional dos educadores, afim de que possam atuar de forma mais sistemática e menos intuitiva no processo ensino-aprendizagem da leitura/escrita na perspectiva do letramento, tornando o grupo mais bem preparado para planejar e desenvolver um trabalho escolar cooperativo.

Objetivos Específicos

Ø      Continuar o processo de capacitação do grupo para desenvolvimento do projeto através dos estudos;
Ø      Promover uma prática de ensino que tome os gêneros textuais como objeto de ensino para que o professor possa ampliar sua competência discursiva levando o aluno a identificar os diversos gêneros (crônica, fábulas, poemas) em diferentes situações sóciocomunicativas
Ø      Desenvolver com os alunos atividades que favoreçam o gosto pela leitura, e a curiosidade através do conhecimento de algumas obras de autores nacionais;
Resultados Esperados
Ø      Professores capacitados para o exercício do papel de orientadores e parceiros de seus alunos;
Ø      Professores capazes de modificar e encontrar soluções através da interdisciplinaridade;
Ø      Alunos lendo mais e frequentando periodicamente a iblioteca;
Ø      Alunos mais envolvidos com o mundo literário;
Ø      Alunos capazes de criar ou reescrever textos a partir de sua imaginação/criatividade
Ø      Escola mais unificada em questão de eventos que mobilizem toda a comunidade escolar:

E.E. MARIETA SOARES TEIXEIRA Coordenador: João Dioni Sarquer Augusto


Análise feita pela Equipe Romualdinho sobre o texto Competências Para Ensinar de Philippe Perrenoud

Não há contradição entre os saberes escolares e as competências porque para desenvolver a maioria das competências precisa-se mobilizar certos saberes. Eles se complementam. As habilidades requeridas na vida cotidiana não são desprezíveis, elas se unem às aprendizagens escolares e chegam ao objetivo almejado. É necessário ressaltar que ter conhecimento e habilidades são importantes, mas ser competente em alguma área requer aprimoramento, aquisição de saberes como: a melhor tradução de um texto em latim, resolução de problemas com o auxílio de sistema de equações com várias incógnitas, etc. 

Dessa forma, ter habilidades não quer dizer que é competente. O indivíduo competente estabelece o problema antes de resolvê-lo, determina os conhecimentos pertinentes, reorganiza-os em função da situação. E para exercer essa mobilização em momentos complexos, ele busca na escola os saberes e habilidades, pois ela fornece recursos às habilitações profissionais que desenvolverão competências.

Atualmente, para se viver no século XXI, são indispensáveis desenvolver competências/habilidades pertinentes à época. A trilogia das habilidades – ler,
escrever, contar – que fundou a escolaridade obrigatória no século XIX não está mais à altura das exigências atuais. È preciso que se tenha conhecimento geográfico, histórico, biológico, físico, químico, linguístico, matemático, tecnológico, comercial e também disciplinas escolhidas pelos professores para ensinarem e pesquisadores para desenvolverem seus estudos mas acima de tudo que se tenha a aplicabilidade de tais conhecimentos na vida cotidiana do aluno.
De nada vale ter conhecimentos, conhecer regras e não saber aplicá-los no dia a dia. Portanto, possuir conhecimentos ou capacidades não significa ser competente. Vários estudantes dominam teorias, mas não sabem aplicá-las no momento oportuno, porque não foram treinados para fazê-lo.

Muitas das vezes, conhecimentos básicos foram estudados na escola, mas fora de qualquer contexto, permanecendo inútil na vida cotidiana, pois os alunos não foram treinados para utilizá-los em situações concretas. A finalidade do saber deve ser tornar a pessoa competente não para o trabalho ou para a família somente mas para a vida.

Temos uma escola que ensina muita teoria e, no entanto, a prática ou a demonstração da utilidade de um saber é muito pouco ou quase nada explorada.
Não vimos expresso no texto uma preocupação do autor em estabelecer a distinção entre habilidades e competências. Vimos uma preocupação em demonstrar que o ensino pode se tornar mais atraente na medida que temos a utilidade demonstrada do que é ensinado.Estudamos no ensino fundamental a respeito da localização de um ser em uma determinada área geográfica, só que além de não se ter equipamentos básicos como bússolas, não são ministradas aulas práticas sobre o tema pois o “tempo” não permite. No entanto, esquecemo-nos de que com tal conhecimento evitaríamos muitos acidentes e transtornos na vida futura de uma pessoa.

O indivíduo que busca ser competente transforma tudo que foi por ele aprendido em conhecimento utilizável. É a colocação em prática da lei de Lavoisier, ou seja, transformando o que foi aprendido em ferramenta para o desenvolvimento e crescimento intelectual e profissional.

Quanto ao ato de buscar, este não se deve ater somente ao que habitualmente mencionamos como: livros, internet ou os meios de comunicação como as principais fontes de saber e de se adquirir conhecimento, mas principalmente, devemos destacar e ressaltar aos nossos alunos que a observação é a principal fonte de busca do conhecimento, e, por que não dizer, a responsável pela evolução humana desde os primórdios da pré-história.

Resumo do debate: Competências para ensinar (Philippe Perrenoud)

1 - Explique porque não há contradição entre os saberes escolares e as competências?

Desenvolver as competências para administrar os nossos saberes, pois os saberes constituem o fundamento das competências

2- Por que Perrenoud não se preocupa em distinguir habilidades de competências?

Porque não há distinção entre elas, uma se interage com a outra.

3) “Possuir conhecimentos e habilidades não significa ser competente”. Comente.

Sim, pois a pessoa pode saber a teoria e não saber aplicá-la. A competência manifesta-se na ação. Uma pessoa competente tem que ter atitude para conciliar o conhecimento adquirido com a habilidade de transformar-lo.

4) Explique de que forma o individuo competente mobiliza os saberes e onde ele os busca.

O individuo competente busca na informação e mobiliza na ação.

5) Liste dez competências/habilidades indispensáveis para se viver no século XXI.

1. Ler
2. Interpretar
3. Cooperar
4. Comunicar
5. gerar
6. Inovar
7. Relacionar
8. buscar conhecimento
9. agir
10. sociabilizar.

Resumo do Projeto Sementes do Futuro CS 2011

Resumo do Projeto Sementes do Futuro CS 2011

E. E. Professor Clóvis Salgado
Cataguases


O projeto visa estabelecer um contato estreito entre a escola e a comunidade oportunizando reflexões e ações que contribuam para a continuidade da revitalização e da recuperação do ambiente de nossa escola e do seu entorno com ênfase no lixo. Buscaremos alcançar as nossas metas com ações positivas e empreendedoras focando sempre num trabalho voltado para o educar.
Nossa escola vem se destacando por ser um estabelecimento de ensino com atividades inovadoras, e por levar o seu aluno a se desenvolver de forma consciente e participativa em todos os aspectos, propiciando assim, elementos de grande valor dentro da nossa sociedade.
Sobre as raízes dos problemas ambientais, sabemos que as mesmas se associam fundamentalmente à estrutura do sistema capitalista mundial. Hoje percebemos que muitos dos graves danos causados à biosfera não se corrigem por si só. E, o que é pior, continua ocorrendo em grande escala e ameaçam a sobrevivência humana.
O consumismo, o desperdício de recursos naturais, atitudes de desrespeito ao ambiente em que se vive a perda de valores sociais, dentre outros fatores, tem comprometido a qualidade de vida do ser humano.
A partir da análise mais abrangente o que acontece na nossa realidade escolar no dia-a-dia fez com que nós, professores e demais profissionais, percebêssemos também a ausência de uma cidadania ambiental, um decréscimo nos valores éticos e sociais, um desrespeito para com o primeiro ambiente, que aqui entendemos como o próprio corpo, um mau uso expressivo dos bens materiais, permanentes ou não, que fazem parte do patrimônio da escola, um consumo desregulado de produtos industrializados cujo benefício à saúde é duvidoso, como refrigerantes, balas, biscoitos, lanches hipercalóricos, etc. Também percebemos uma falta de sensibilidade para com tudo que envolve a natureza e seus recursos.
Pretendemos então com esse projeto buscar valores que conduzam a uma convivência harmoniosa e sustentável com o ambiente, resgatando e despertando nos educandos o sentimento de que todos nós precisamos, fazemos parte e somos agentes do ambiente, tanto natural quanto social, e que preservando esse ambiente estaremos garantindo uma vida saudável e duradoura para nós e para todos aqueles que estão por vir. Buscaremos causar uma mudança real de comportamento de todos os segmentos que fazem parte da Escola informando e formando atitudes e práticas não violentas de comportamento humano de maneira que todos os envolvidos se tornem cooperadores de um ambiente escolar respeitado e sustentável.

Nossa equipe de professores do GDP:
Coordenadora: Ielzane Aparecida Figueira de Carvalho
Subcoordenadora: Marina Baesso de Souza
Professores: Adilson Luiz de Oliveira Filho,Ângela Lacerda Ventura,Luciana Aparecida Alves Pinholi Moraes,Luiz Eduardo Villas,Marcela Cardoso Fernandes Oliveira,Sandra Maria Ferreira de Souza

Resumo do debate sobre as ideias de Perrenoud com o tema Competências

Segundo Philippe Perrenoud todos os alunos são capazes de aprender, sendo que o professor precisa se capacitar e mudar sua maneira de explicar. O sociólogo defende a ideia de que “possuir conhecimentos ou capacidades não significa ser competente”. Mas que opinião o nosso grupo GDP ASTOLFABETIZADORES adquiriu após o estudo do texto: Competências para ensinar?

Não há como não concordar com Philippe Perrenoud, pois realmente muitos alunos saem da escola desprovidos das numerosas competências, indispensáveis para vivermos nos dias de hoje. Ler, escrever e contar – que fundou a escolaridade obrigatória no século XIX não está mais à altura das exigências de nossa época. A abordagem por competências busca simplesmente atualizá-las. E os saberes escolares? Eles não estão em contradição às competências? Muito se ouve falar desta contradição e das dificuldades de trabalhar as competências e seguir os programas escolares. Na verdade não há competências sem saberes. O que adianta uma teoria sem a prática? E como praticar sem a teoria?

Para desenvolver as competências é preciso, antes de tudo, trabalhar por resolução de problemas e por projetos, propor tarefas complexas e desafios que incitam os alunos a mobilizar seus conhecimentos.

Podemos citar o livro: “Uma professora maluquinha” de Ziraldo usado no nosso encontro. A professora ao planejar suas aulas pensando em cada um dos seus alunos e de vez em quando apresentava uma proposta que os levasse a pesquisar, descobrir e formar opiniões. Estas propostas variavam de acordo com os interesses e necessidades de cada um, sem perder de vista os verdadeiros objetivos.

Sabemos da nossa responsabilidade como educador e também sabemos que ainda não chegamos ao patamar do trabalho com as competências. Mas não estamos de braços cruzados, temos buscado a cada dia aprimorar a nossa competência e nossa capacidade de observar, inovar, aprender e principalmente agir através de projetos que temos desenvolvido na escola.

GDP ASTOLFABETIZADORES


Resumo do 1º Texto

Resumo do debate sobre as idéias de Perrenoud com o tema Competências

Construir competências e virar as costas aos saberes?
           São várias discussões a respeito, mas é ressaltado que o verdadeiro debate deveria ocorrer entre objetivos da escola e a equalização entre a redação e operacionalização dos programas.

           No primeiro tópico “Não há competências sem saberes”, remete, para alguns a prática do cotidiano, mas isso mobiliza saberes da experiência. A escola então teria o papel de informar e não construir as habilidades e competências. O autor afirma a importância das experiências para muitos e fazem dela seu instrumento na vida adulta, mas só este não basta para o uso das tecnologias e muitas ciências. É importante levar em conta os saberes elementares relacionando com os escolares e disciplinares.
           Possuir conhecimento não significa ser competente. Muito tem capacidades, mas não ás usa nos momentos necessários, falta canalizar e mobilizar os saberes para realizar uma ação. A escola ainda não conseguiu o que sempre almejou, que é tornar seus ensinamentos significativos para a vida do educando.

           É questionado pelo autor que se a escola não é responsável por todo saber, porque não seria com as competências? Assim a escola teria o monopólio de todas as habilidades. Mas, é importante que a escola relacione competências e programas escolares atuais, pois, muitos saberes só são importantes para aqueles que progredirão nos estudos.

           Ao condensar o conteúdo com vista a desenvolver as competências, um grande número de conteúdos seria liberado do currículo nacional e, assim, “assumir o reverso da medalha”.

Resumo do Projeto - Feciex - 2011

GDP Matemática & Companhia
EE “Professor Botelho Reis” – Leopoldina
Coordenadora: Carmem Lúcia
Resumo do Projeto
Com enfoque na temática Feira de cultura, Ciências e Tecnologia queremos promover a 4ª Feciex – Feira de Ciências Exatas em busca de criar na escola uma nova visão, não só por parte dos alunos mas também dos professores, para essa finalidade serão desenvolvidos projetos de  demonstração, investigação, pesquisa e construção, abordando diversos assuntos relacionados principalmente a Química, Física, Matemática e Biologia mas, incluiremos as demais disciplinas relacionando-as com as ciências. Dando ênfase à boa apresentação dos trabalhos ao público, queremos fazer com que os alunos fiquem mais ‘soltos’, desinibidos e com mais eloqüência durante a apresentação final dos trabalhos. Estimular o trabalho em equipe, aguçando a curiosidade e instigando-os a fazer novas descobertas.
Nossa equipe de professores do gdp: Chiquinho, Maria Emília, Elcio, Virgínia, Rosane Tavares, Rita Araújo, Inesinha, Soninha Lupatini, Ana Rocha, Lucélia, Wanilce, Alexei, Valéria França e a sub coordenadora Luciana Taveira.

RESUMO DO PROJETO - GERENCIANDO O CONSELHO DE CLASSE E.E. Dr. Norberto Custódio Ferreira

Após estudos sobre as avaliações e implantação da proposta de avaliação da escola, o foco neste ano de 2011 será o Conselho de Classe. O projeto visa desencadear ações no sentido de reestruturar a ação do Conselho de Classe na escola. Espera-se que o GDP tenha contribua para estimular o crescimento profissional dos docentes e amplie a busca por soluções inovadoras para o Conselho de Classe.
Acreditamos na força que reage o universo... Na força que impulsiona o ser humano a crescer... Na capacidade de um grupo que se empenha na superação de desafios por acreditar na causa que nos impulsiona e nos mantém unidos: O desejo de transformar a escola em um ambiente de prazerosa aprendizagem. Participantes
Coordenador - Janaina Namorato de Souza
Sub-coordenador - Rodrigo Areal Ferreira
Professores: Regina Schetini Cândido •Cassiana Maria A Oliveira •Gláucia de Freitas Ricardo •Leila Silvany dos Santos Webster •Fernanda Rocha Rodrigues •Marta Pinto de Oliveira •Angélica Medeiros Lippi •Márcia de Fátima Henriques Fernandes •Sueli Pereira Rosa •Cristiane Alves Lopes •Alessandra Neves Vieira Menezes •Zilma Felipe de Almeida Souza •Meire Aparecida da Silva Bazoti •Wiliana de Oliveira Silvano

GDP - E. E. DR. NORBERTO CUSTÓDIO FERREIRA Coordenadora: Janaína Namorato

Resumo do debate sobre as ideias de Perrenoud com o tema Competências

Para Perrenoud o papel essencial da escola é oferecer ao educando ferramentas para dominar a vida e compreender o mundo.
Sendo assim, competência nada mais é do que a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações.
  • Saber orientar-se em uma cidade desconhecida mobiliza as capacidades de ler um mapa, localizar-se, pedir informações ou conselhos ; e os seguintes saberes : ter noção de escala, elementos da topografia ou referências geográficas.
  • Saber curar uma criança doente mobiliza as capacidades de observar sinais fisiológicos, medir a temperatura, administrar um medicamento ; e os seguintes saberes : identificar patologias e sintomas, primeiros socorros, terapias, os riscos, os remédios, os serviços médicos e farmacêuticos.
  • Saber votar de acordo com seus interesses mobiliza as capacidades de saber se informar, preencher a cédula ; e os seguintes saberes : instituições políticas, processo de eleição, candidatos, partidos, programas políticos, políticas democráticas etc.
Outras competências estão ligadas a contextos culturais, profissionais e condições sociais. Os seres humanos não vivem todos as mesmas situações. Eles desenvolvem competências adaptadas a seu mundo. Algumas competências se desenvolvem em grande parte na escola.
Para Perrenoud, a escola se preocupa mais com ingredientes de certas competências, e bem menos em colocá-las em sinergia nas situações complexas. Durante a escolaridade básica, aprende-se a ler, a escrever, a contar, mas também a raciocinar, explicar, resumir, observar, comparar, desenhar e dúzias de outras capacidades gerais. Assimila-se conhecimentos disciplinares, como matemática, história, ciências, geografia etc. Mas a escola não tem a preocupação de ligar esses recursos a certas situações da vida. Quando se pergunta porque se ensina isso ou aquilo, a justificativa é geralmente baseada nas exigências da seqüência do curso : ensina-se a contar para resolver problemas ; aprende-se gramática para redigir um texto. Quando se faz referência à vida, apresenta-se um lado muito global : aprende-se para se tornar um cidadão, para se virar na vida, ter um bom trabalho, cuidar da sua saúde.
Outro ponto claro no texto é sobre o papel do professor, ele diz que é inútil exigir esforços sobre humanos dos professores se o sistema educativo apenas adota a linguagem das competências, sem mudar nada de fundamental. E que o melhor indício de uma mudança profunda é a diminuição do peso dos conteúdos disciplinares e uma avaliação formativa e certificativa, orientada claramente para as competências. As competências não dão as costas para os saberes, mas não se pode pretender desenvolvê-las sem dedicar o tempo necessário para colocá-las em prática.
Enfim, a trilogia das habilidades – ler, escrever, contar - que fundou a escolaridade obrigatória no século XIX não está mais à altura das exigências de nossa época. A abordagem por competências busca simplesmente atualizá-las.
PERRENOUD, Philippe. Construir Competências é virar as costas aos Saberes.

sábado, 13 de agosto de 2011

Resumo do debate sobre as ideias de Perrenoud com o tema Competências

GDP ENERGIA FORÇA E SOLUÇÂO
Escola Estadual São José
Além Paraíba
Coordenadora :Clarice Regina Rodrigues Mattos


Habilidades e competências , referem-se ao domínio prático de um tipo de tarefa ou de situação.
Ser competente remete a situações nas quais é preciso tomar decisões e resolver problemas. Todos os dias , a experiência mostra que pessoas que possuem conhecimentos ou capacidades não sabem contextualizá -los. A atualização daquilo que se sabe em um contexto singular é reveladora da passagem à competência. Hoje em dia sabe-se que a transferência de conhecimentos não e automática, adquire-se por meio de exercício e de pratica reflexiva, em situações que possibilitam mobilizar saberes, inventar uma estratégia original a partir de outras situações de aprendizagem.
A maioria dos conhecimentos acumulados na escola permanece inútil, na vida cotidiana, não porque precise de pertinência , mas porque os alunos não os mobilizam  ou não vêem a correlação para utilizá-los em situações concretas. Os saberes escolares deverão estar contextualizados, usados para resoluções de problemas e tomadas de decisões.
Listamos algumas competências /habilidades indispensáveis para se viver no Século XXI:
- Obter informações por telefone.
- Ler mapas de uma cidade.
- Conectar-se à internet.
- Saber ler o manual de instrução de um equipamento.
- Entender as informações contidas em uma bula de um medicamento.
- Saber operar um caixa eletrônico de um banco.
- Entender orientações contidas em um guia turístico de uma cidade.
- Operar um telefone celular.
- Ler e compreender um texto informativo.
- Saber analisar juros e tarifas.

Resumo do Projeto


Resumo do projeto


GDP ENERGIA FORÇA E SOLUÇÂO
Escola Estadual São José
Além Paraíba
Coordenadora :Clarice Regina Rodrigues Mattos

Os projetos de ensino não são uma novidade na educação. Diversas publicações e experiências escolares apontam para o potencial da metodologia de projetos como contribuição para a melhoria do processo educativo, especialmente no que diz respeito à promoção de uma aprendizagem significativa, em contraposição à aprendizagem tradicional do tipo verbal, livresca, de ênfase teórica e descontextualizada. Ainda que muitas iniciativas tenham sido desenvolvidas no nosso país, elas ainda não têm produzido as transformações pretendidas.
Os projetos, quando bem planejados, envolvem uma diversidade de ações e de áreas do saber. Portanto configura-se como especial condição para a construção de conhecimento, bem como momento privilegiado para se incorporar a dimensão afetiva na formação dos estudantes.
O trabalho com a Metodologia de Projetos é baseado na problematização. O aluno deve ser envolvido no problema, investigar, registrar dados, formular hipóteses, tomar decisões, resolver o problema, tornando-se sujeito de seu próprio conhecimento. O professor deixa de ser o único responsável pela aprendizagem do estudante e torna-se um pesquisador, o orientador do interesse de seus estudantes. Aponta questões e se torna um parceiro na procura de soluções dos problemas, gerencia todo o processo de desenvolvimento do projeto, coordena os conhecimentos específicos de sua área de formação com as necessidades dos alunos de construir conhecimentos específicos.
Nossa escola tem buscado atender sua clientela da melhor forma possível, sempre buscando qualidade e sempre saindo na frente, através de desenvolvimento de projetos e parcerias . Sempre acompanhamos as diversas mudanças, que surgem a cada ano , focando principalmente o pedagógico.
Através do trabalho de orientação dos professores com os alunos, o nosso projeto já atua em Feiras e Mostras há 3 anos, tendo seu primeiro ano sendo tema livre, e os dois anos seguintes, com o Foco em profissões. Tivemos trabalhos que participaram da FECEB, na UFMG, e ano passado o trabalho “ O aluno da Escola Pública e os caminhos para a Faculdade “ recebeu o 3º Lugar, sendo premiado com a participação nesse ano de 2011 na 63ª REUNIÃO DA SBPC/GOIÂNIA.
Estamos iniciando nossos trabalhos agora no 2º semestre, contando com a participação e dedicação dos nossos alunos.
Inscreveremos novamente trabalhos na FECEB, na UFMG, e contamos com uma participação de sucesso.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Resumo do debate sobre as ideias de Perrenoud com o tema Competências

Por GDP " EXPERIMENTAR PARA APREENDER".
E.E. Francisco Inácio Peixoto
Coordenadora: Heloisa 
    Construir competências não é virar as costas aos saberes, uma vez que as competências partem da mobilização, da operacionalização desses saberes em situações complexas.
    Concordamos com Perrenoud que os programas escolares precisam ser redefinidos, objetivando mais tempo para a elaboração e aplicação de etapas didáticas que construam competências, e que precisamos definir que competências devemos privilegiar.
   A realidade do ensino hoje, ainda é conteudista. Os conteúdos são trabalhados de forma estanque e a organização por disciplinas dificulta a relação de saberes acumulados. Os alunos e até professores, muitas vezes têm dificuldades de relacionar os conhecimentos, o que resultaria em efetiva aprendizagem.
    Porém, não podemos deixar de evidenciar que alguns professores trabalham desafiando os alunos a encontrarem respostas em diversos contextos. E, que algumas escolas desenvolvem projetos visando uma integração entre os conteúdos, mesmo com dificuldades.
    Aos poucos, a escola vem tentando mudar sua forma de trabalhar os conteúdos, mas quando nos deparamos com as provas de avaliação do sistema, observamos que ainda estamos longe de conseguir mudar as formas de trabalhar ensino x aprendizagem. Focar o ENEM também é uma necessidade e mudanças precisam ser feitas para tal.
   Reformulações do currículo escolar e das práticas pedagógicas são necessárias para transformar o espaço escolar em um espaço de cooperação entre as diversas áreas do conhecimento. Uma abordagem interdisciplinar valoriza as trocas de conhecimentos para melhor entendermos a realidade ou as realidades de um contexto.
   Observar, analisar, tirar proveito das experiências, organizar as ideias, debater, pesquisar, questionar, enfim,  mobilizar saberes para tornarmos competentes a transpor competências aos nossos alunos é indispensável no mundo tecnológico, multicultural e globalizado que vivemos.
                        
                                                                      *****

“A educação é do tamanho da vida! Não há começo. Não há fim. Só há travessia. E, se queremos descobrir a verdade da educação, ela terá de ser descoberta no meio da travessia.”
                                                                                   Neidson Rodrigues






ATIVIDADES DO TEXTO: COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR (PHILIPPE PERRENOUD).

1- Explique por que não há contradição entre os saberes escolares e as
competências.
Existem diversos tipos de competências e, muitas delas são na realidade uma maneira de desenvolver saberes, assimilando-os mais facilmente. Então, ao desenvolver competências, estamos também desenvolvendo saberes. Desenvolver competências a partir da escola é relacionar os saberes e aprimorar a capacidade de usar os conhecimentos na prática.

2- Por que Perrenoud não se preocupa em distinguir habilidades de
competências?
 Porque considera importante saber tomar decisões, resolver problemas, ter o domínio prático de um tipo de tarefa e de situações. Se é habilidade ou competência, não importa,pois em qualquer situação houve a aplicação de conhecimentos, métodos e técnicas.

3- “Possuir conhecimentos e habilidades não significa ser competente”.
Comente.
Possuir conhecimento sobre determinada tarefa não quer dizer que se tenha competência para executá-la. Ser competente é saber aliar o conhecimento com a habilidade de transformar ( esse conhecimento), é ter atitude. A competência é a prática dos conhecimentos e habilidades adquiridas 

4- Explique de que forma o indivíduo competente mobiliza os saberes e
onde ele os busca.
Se existem recursos, e os mesmos não são mobilizados em tempo útil e consciente, então na prática é como se os mesmos não existissem. Através de uma prática reflexiva, de observação, análise do contexto social, proveito das próprias experiências e trocas de experiências, debates, pesquisas, questionamentos, podemos exercitar a mobilização dos saberes. Vivenciando saberes e combinando-os. È necessário que  estabeleçamos o problema antes de resolvê-lo, determinar os conhecimentos pertinentes e reorganizá-los  em função da situação.

5- Liste dez competências/habilidades indispensáveis para se viver no
Século XXI.
  1. Dominar leitura, escrita e outras linguagens;
  2. Utilizar adequadamente recursos tecnológicos de informação e comunicação;
  3. Observar, analisar, correlacionar dados, usar melhor as informações acumuladas;
  4. Compreender o seu entorno social e atuar sobre ele, de forma criativo-inovadora;
       5.   Agir sob a ótica da sustentabilidade;
6.   Dialogar para perceber as pluralidades existentes e entendê-las;
7.   Entender, negociar e avaliar visões e crenças para chegar a soluções adequadas à convivência e ao trabalho, particularmente em ambientes multiculturais. Respeitar as diferenças está acima de toda a pedagogia;
8. Valorizar o tempo e administrar conflitos;
9.  Planejar, formar, conduzir projetos e desenvolver estratégias individuais e em grupo;
      10. Manter o equilíbrio emocional e saber que o desenvolvimento humano é tão importante quanto o desenvolvimento cognitivo.

Por GDP " Experimentar Para Apreender"
E.E. Francisco Inácio Peixoto
Coordenadora: Heloisa
Sub-coordenadora: Renata Pires Cetano
Professores: Alan de Carvalho Rodrigues, Maria Cristina Trota Galvão, Cloves Manoel do Carmo Milane, Donaldo Pacheco, Eva Aparecida de Novais Hotêncio, Fábio Archette de Oliveira, Fausto Guimarães Pereira Filho,Guilherme Sebastião Miranda  da Silva Filho, Hedileuza Maria de Oliveira Valadares,João Carlos Borges Juste, Jorge Luiz Guércio, Kátia Cristina de Souza Custódio, Marcela de Souza Werneck, Maria Paula Guedes Araújo, Maykon Rherison Cunha Garcia, Regina Mara Matias Navarro, Rosemary Silveira Melo, Sandra Bolotari Durão Matias,Wellington de Melo Medeiros, Welton da Silva.



 "Para se ter eficácia, o processo de aprendizagem deve, em primeiro lugar, partir da consciência da época em que vivemos. Isto significa saber o que mundo é e como ele se define e funciona, de modo a reconhecer o lugar de cada país no conjunto do planeta e o de cada pessoa no conjunto da sociedade humana. È desse modo que se podem formar cidadãos conscientes, capazes de atuar no presente e de ajudar a construir o futuro".
                                                            Milton Santos









 

                       








Plano de projeto GDP "EXPERIMENTAR PARA APREENDER"

 PROJETO: GDP "EXPERIMENTAR PARA APREENDER"

JUSTIFICATIVA:
         A Escola Estadual Francisco Inácio Peixoto possui recursos tecnológicos, tais como: computadores, data show, DVDs, aparelhos de TV., que permitem, aos professores, diversificarem suas práticas pedagógicas e, com isso, ampliar o contato dos alunos com os conteúdos estudados. Porém, a maioria, encontra-se despreparada para o uso efetivo de alguns recursos, acima mencionados. A ideia de capacitá-los através de um curso básico de utilização de tecnologia aplicada à educação, por meio de oficina, com profissional especializado em informática educacional, ganhou força entre os integrantes do grupo. A partir daí, esta passou a ser a principal motivação dos professores em participar do GDP.
         Pensamos que, uma vez capacitados, os professores estarão melhores preparados para fazer uso dos novos recursos e, ainda, de  inseri-los à sua prática cotidiana. Desejamos utilizar, eficientemente, os recursos tecnológicos, para auxiliar e enriquecer o nosso trabalho e poder, com isso, ampliar o espaço onde se processa e acontece a aprendizagem.

OBJETIVO GERAL:
Capacitar os professores do GDP, para realizarem práticas pedagógicas, culturais e científicas que contribuam para a melhoria da aprendizagem, através do uso efetivo e sistemático de recursos tecnológicos de informação e comunicação; consolidando-os como importante ferramenta de ensino no auxílio ao desenvolvimento das habilidades necessárias à aquisição de conhecimentos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
(1º) - Realizar estudos, individuais e coletivos, para a capacitação dos professores do GDP e desenvolvimento do projeto proposto pelo grupo;

(2º) - Capacitar os professores da Escola para que promovam atividades de cunho  pedagógico, cultural e científico com o uso de recursos tecnológicos de informação e comunicação, através de uma oficina específica sobre o tema;

(3º) -Realizar , junto aos alunos, atividades que  valorizem as temáticas em questão e estimulem o desenvolvimento de habilidades necessárias ao uso de recursos  tecnológicos  de informação e comunicação:
                              - Feira de Cultura, Ciências e Tecnologia;
                 - Trabalho de campo: Visita ao Museu Nacional e Forte de Copacabana.

(4º) - Realizar, na Escola, a Mostra: - “Experimentar para apreender”, através da tecnologia, para apresentação de trabalhos produzidos pelos alunos durante a execução do projeto, de modo a promover o contato e envolvimento da comunidade com as muitas tecnologias de informação, comunicação e a valorização de todos os envolvidos no projeto.


      "Não é possível estar no mundo sem fazer história, sem por ela ser feito, sem fazer cultura, sem sonhar, sem cantar, sem pintar, sem esculpir, sem cuidar da terra, das águas, sem filosofar, sem pontos de vista sobre o mundo, sem assombro em face do mistério, sem aprender, sem ensinar.”
                                                          Paulo Freire                                                                                                                                                                            



terça-feira, 9 de agosto de 2011

APRESENTAÇÃO DO GDP. ROMUALDINHO

GDP.ROMUALDINHO

Nossa escola está situada no bairro Menezes na cidade de Cataguases.
Temos uma área aproximada de 21 mil metros quadrados com um número aproximado de 850 alunos e 65 profissionais trabalhando em dois turnos nos níveis fundamental e médio.

Estamos localizados próximos a um resquício de mata atlântica e somos cortados por um pequeno ribeirão denominado Romualdinho que é a nossa preocupação.

Durante o ano de 2010 realizamos inúmeras atividades com os nossos alunos direcionadas para o conhecimento das questões ambientais e da necessidade urgente de se tomar providências para a melhoria de vida da comunidade em que estamos inseridos.

Foram realizadas inúmeras atividades de mobilização tanto na escola como na comunidade que tem tido uma boa participação em nossas atividades.

Este ano de 2011, dando continuidade ao projeto, nossa proposta será que a comunidade escolar em conjunto com nossos vizinhos, trabalhe de forma organizada para elaboração de ações que venham beneficiar a todos quanto ao consumo e descarte do lixo.

Estaremos colocando em prática as ações do I seminário “Primeira Jornada em Prol do Meio Ambiente” e da pesquisa de opinião pública realizada pelos alunos sobre qual ação seria mais importante realizar para melhorar o meio ambiente na região da escola, sendo que a coleta seletiva foi o grande destaque da pesquisa.

Diante desta necessidade foram criados na escola o Posto de Entrega Voluntária para atender a comunidade de uma maneira geral e Posto Interno de Coleta para coletar o material descartado pelos alunos e demais servidores em parceria com a Associação dos Coletores de Produtos Recicláveis de Cataguases.

Estaremos ainda este ano, implementando outras atividades ligadas à educação ambiental que visam não só ações práticas como a informação da importância da coleta seletiva, bem como educacionais junto aos alunos e as associações de bairro que são alvo de nosso trabalho em conjunto.