Este projeto tem como foco melhorar o desempenho profissional dos professores do Ensino Fundamental e Médio.

O desenvolvimento profissional é resultado de um processo dinâmico e coletivo, por isso, a estratégia do Projeto de Desenvolvimento Profissional (PDP) baseia-se na constituição de grupos autogerenciados de estudo, reflexão e ação denominados Grupos de Desenvolvimento Profissional (GDP). Tais grupos se articulam em torno da concepção e execução de um projeto que conta com o apoio da Secretaria Estadual de Educação. Ao constituir e participar de um GDP os educadores se envolvem em um processo de mútua aprendizagem.

Desde 2004, o PDP é desenvolvido nas escolas que participam do Projeto Escolas-Referência.

Em 2011 a Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina dará continuidade ao trabalho com os GDPs partindo do pressuposto de que o desenvolvimento profissional deve promover autonomia de ação, liberdade de análise, autoconfiança e poder de decisão, decorrentes de um trabalho coletivo para a realização de estudos e projetos.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Resumo do 1º Texto

Resumo do debate sobre as idéias de Perrenoud com o tema Competências

Construir competências e virar as costas aos saberes?
           São várias discussões a respeito, mas é ressaltado que o verdadeiro debate deveria ocorrer entre objetivos da escola e a equalização entre a redação e operacionalização dos programas.

           No primeiro tópico “Não há competências sem saberes”, remete, para alguns a prática do cotidiano, mas isso mobiliza saberes da experiência. A escola então teria o papel de informar e não construir as habilidades e competências. O autor afirma a importância das experiências para muitos e fazem dela seu instrumento na vida adulta, mas só este não basta para o uso das tecnologias e muitas ciências. É importante levar em conta os saberes elementares relacionando com os escolares e disciplinares.
           Possuir conhecimento não significa ser competente. Muito tem capacidades, mas não ás usa nos momentos necessários, falta canalizar e mobilizar os saberes para realizar uma ação. A escola ainda não conseguiu o que sempre almejou, que é tornar seus ensinamentos significativos para a vida do educando.

           É questionado pelo autor que se a escola não é responsável por todo saber, porque não seria com as competências? Assim a escola teria o monopólio de todas as habilidades. Mas, é importante que a escola relacione competências e programas escolares atuais, pois, muitos saberes só são importantes para aqueles que progredirão nos estudos.

           Ao condensar o conteúdo com vista a desenvolver as competências, um grande número de conteúdos seria liberado do currículo nacional e, assim, “assumir o reverso da medalha”.

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