1- Explique por que não há contradição entre os saberes escolares e as
competências.
Existem diversos tipos de competências e, muitas delas são na realidade uma maneira de desenvolver saberes, assimilando-os mais facilmente. Então, ao desenvolver competências, estamos também desenvolvendo saberes. Desenvolver competências a partir da escola é relacionar os saberes e aprimorar a capacidade de usar os conhecimentos na prática.
2- Por que Perrenoud não se preocupa em distinguir habilidades de
competências?
Porque considera importante saber tomar decisões, resolver problemas, ter o domínio prático de um tipo de tarefa e de situações. Se é habilidade ou competência, não importa,pois em qualquer situação houve a aplicação de conhecimentos, métodos e técnicas.
3- “Possuir conhecimentos e habilidades não significa ser competente”.
Comente.
Possuir conhecimento sobre determinada tarefa não quer dizer que se tenha competência para executá-la. Ser competente é saber aliar o conhecimento com a habilidade de transformar ( esse conhecimento), é ter atitude. A competência é a prática dos conhecimentos e habilidades adquiridas
4- Explique de que forma o indivíduo competente mobiliza os saberes e
onde ele os busca.
Se existem recursos, e os mesmos não são mobilizados em tempo útil e consciente, então na prática é como se os mesmos não existissem. Através de uma prática reflexiva, de observação, análise do contexto social, proveito das próprias experiências e trocas de experiências, debates, pesquisas, questionamentos, podemos exercitar a mobilização dos saberes. Vivenciando saberes e combinando-os. È necessário que estabeleçamos o problema antes de resolvê-lo, determinar os conhecimentos pertinentes e reorganizá-los em função da situação.
5- Liste dez competências/habilidades indispensáveis para se viver no
Século XXI.
- Dominar leitura, escrita e outras linguagens;
- Utilizar adequadamente recursos tecnológicos de informação e comunicação;
- Observar, analisar, correlacionar dados, usar melhor as informações acumuladas;
- Compreender o seu entorno social e atuar sobre ele, de forma criativo-inovadora;
5. Agir sob a ótica da sustentabilidade;
6. Dialogar para perceber as pluralidades existentes e entendê-las;
7. Entender, negociar e avaliar visões e crenças para chegar a soluções adequadas à convivência e ao trabalho, particularmente em ambientes multiculturais. Respeitar as diferenças está acima de toda a pedagogia;
8. Valorizar o tempo e administrar conflitos;
9. Planejar, formar, conduzir projetos e desenvolver estratégias individuais e em grupo;
10. Manter o equilíbrio emocional e saber que o desenvolvimento humano é tão importante quanto o desenvolvimento cognitivo.
Por GDP " Experimentar Para Apreender"
E.E. Francisco Inácio Peixoto
Coordenadora: Heloisa
Sub-coordenadora: Renata Pires Cetano
Professores: Alan de Carvalho Rodrigues, Maria Cristina Trota Galvão, Cloves Manoel do Carmo Milane, Donaldo Pacheco, Eva Aparecida de Novais Hotêncio, Fábio Archette de Oliveira, Fausto Guimarães Pereira Filho,Guilherme Sebastião Miranda da Silva Filho, Hedileuza Maria de Oliveira Valadares,João Carlos Borges Juste, Jorge Luiz Guércio, Kátia Cristina de Souza Custódio, Marcela de Souza Werneck, Maria Paula Guedes Araújo, Maykon Rherison Cunha Garcia, Regina Mara Matias Navarro, Rosemary Silveira Melo, Sandra Bolotari Durão Matias,Wellington de Melo Medeiros, Welton da Silva.
"Para se ter eficácia, o processo de aprendizagem deve, em primeiro lugar, partir da consciência da época em que vivemos. Isto significa saber o que mundo é e como ele se define e funciona, de modo a reconhecer o lugar de cada país no conjunto do planeta e o de cada pessoa no conjunto da sociedade humana. È desse modo que se podem formar cidadãos conscientes, capazes de atuar no presente e de ajudar a construir o futuro".
Milton Santos
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