O Forte contém salões que tratam sobre a Colônia Império que fala sobre a Batalha de Garapes e o meio de transporte utilizado por Caxias; sobre a República, sobre a 1°Assembléia Constituinte e a 2°Guerra Mundial; e sobre a fortificação em si.
Batalha de Garapes |
1ª Assembleia Constituinte |
O Forte de Copacabana é muito mais do que um ponto turístico, é um meio educacional.
Isabella ao lado do monumento de Carlos Drummond de Andrade |
Este monumento foi inaugurado em 30 de Outubro de 2002, vésperas do aniversário de 100 anos de Drummond. Foi uma homenagem feita pela prefeitura do Rio afim de homenagear Drummond. O responsável por esta obra de arte foi o artista Léo Santana, que reproduziu uma antiga foto tirada pelo fotógrafo Rogério Reis em 1983, de Drummond sentado na praia de Copacabana. Assim que ela foi inaugurada, moradores e turistas sentaram ao lado dele e tiraram fotos, ato que é feito até hoje como podemos ver na foto acima..rsrs’.
Museu Nacional do Rio de Janeiro
Meteorito de Bendegó
Descoberto pelo ainda menino Domingos da Motta Botelho , em 1784 que campeava
o gado quando o avistou a sua frente. Comunicando a descoberta a seu pai Joaquim Motta
Botelho, informou ao Governador D.Rodrigo, ter achado uma “pedra” que presumia conter
prata e ouro. O Governador incumbiu o chamado Capitão Cunha, de transportá-lo até a Bahia.
Com ajuda de 30 homens, o tal capitão escavou em volta da “pedra” e a colocou em cima de uma carreta de bois, para transportá-la por uma estrada pavimentada por ele, à margem do rio. Seu plano era levar a “pedra” até o riacho de Bendegó e depois para o Rio Vaza Barrís, até alcançar o Porto de Salvador , e de lá, seguir de navio até a capital. Tudo corria bem, até que o carro de bois desenfreado, ao descer o leito do rio, veio a bater e parar no leito do rio Bendegó. Desanimado, Capitão Cunha então, desiste da façanha.
Esse fato correu o mundo, e os cientistas viajantes, A.F Mornay, em 1810, suspeitando tratar-se de um Meteorito, foram visitar a misteriosa “pedra”exatamente no local onde ela fora deixada. Eles coletaram amostras e as pesquisaram,confirmando sua suspeita de se tratar de um Meteorito. Atribuindo 6 anos depois, que o mesmo, tinha 28 pés cúbicos e peso de 14.000 libras.
O Meteorito permaneceu durante 100 anos no leito do rio Bendegó, quando em 1883, Orville Derby, do Museu Nacional, tomou conhecimento do meteorito, mas não conseguiu transportá-lo, pois o custo para esse tipo de transporte, estava bem acima da capacidade financeira do Museu.
Em 1886, O Imperador D.Pedro II, durante uma visita a França, tomou conhecimento
do Meteorito através da Academia de Ciências de Paris, prontificando-se a providenciar o
transporte da peça tão importante para o Rio de Janeiro assim que voltasse para o Brasil.
Chegando aqui, ele contou com o apoio na Sociedade Brasileira de Geografia , a qual tomou
as providências para o transporte. A parte financeira foi conseguida através de um generoso
patrocínio do Barão de Ghahy.
No dia 7 de setembro de 1887, iniciou-se o trabalho de remoção do meteorito das
margens do rio Bendegó. Ergueu-se ali então , um marco denominado “D.Pedro II”, uma
homenagem ao Imperador.
A Comissão do Império, após diversos estudos geográficos, escolheu o que seria a melhor rota para o transporte do meteorito até a Estação Férrea de Jacuricy. O caminho escolhido foi o mais curto, embora tivesse que transpor a Serra do Acarú. Foi preciso, igualmente, construir grande parte das estradas, pois as existentes eram muito estreitas e se encontravam em péssimo estado de conservação.
Toda a marcha de 113 km pelo Sertão, entre o local onde fora abandonado, até a Estação de Ferro de Jacuricy, demorou 126 dias, avançando em média cerca de 900m por dia.No dia 14 de maio de 1888, chegou o meteorito à Estação de Jacuricy, e no dia 16 assentou-se o marco de chegada, denominado“Barão de Guahy”, no exato local de onde o meteorito embarcou com destino ao Museu Nacional do Rio de Janeiro.
O meteorito ficou em exposição em Salvador durante 5 dias, e em 1° de junho embarcou no vapor “Arlindo”, seguindo para Recife e, posteriormente, para o Rio de Janeiro,onde chegou no dia 15.
O meteorito foi transportado dia 27 de novembro de 1888, para o Museu Nacional do Rio de Janeiro.
Por Maxwell Willian de Oliveira Silva e Isabella Venâncio dos Santos
Como foi minha experiência de conhecer o Rio de Janeiro.
O dia tão esperado chegou, dia 20 de Outubro, dia em que eu Maxwell e minha namorada Isabella, conheceríamos a cidade do Rio de Janeiro.Estávamos super ansiosos pela viagem, desde a entrada no ônibus a sensação já era maravilhosa. Nós iríamos conhecer um lugar novo, onde até então, só havíamos visto pela T.V. Achávamos lindo, mas não tínhamos tido a oportunidade de conhecer. Ao longo da viagem, paramos na Serra dos Órgãos, onde está localizado o famoso “Dedo de Deus”. Logo seguimos para nossa visita ao Museu Nacional do Rio de Janeiro.Lá tivemos contato com várias histórias diferentes, entre elas, a história dos dinossauros, múmias e outras.
E chegamos na melhor parte, conhecer a praia de Copacabana. Ao descer do ônibus, já podíamos sentir aquele vento delicioso, e poder olhar para aquele lugar lindo. Nossa, parecia um sonho! Mas precisávamos almoçar. Depois de almoçar fizemos um “Tour” pela cidade. Voltamos para a praia, pisamos na areia. Que sensasão gostosa era aquela de poder esquecer os problemas e curtir a viagem. Logo nos reunimos para visitarmos o Forte de Copacabana, onde os soldados de antigamente se preparavam para a Guerra. Lá é um lugar muito interessante por dentro, mas o mais legal era a visão que se tem de cima dele. É inexplicável, tudo é maravilhoso. O vento era forte, não o suficiente para balançar os meus cabelos, mas fortes para balançar os cabelos da Isabella, ver seus cabelos voando, e que delícia era o frescor trazido pelo vento diretamente do mar. A Isabella disse para mim, que levaria a sensasão daquele vento com ela e é verdade, pois até hoje nós fechamos os olhos e ainda conseguimos sentir.
Por Maxwell Willian de Oliveira Silva 3º G |
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