Este projeto tem como foco melhorar o desempenho profissional dos professores do Ensino Fundamental e Médio.

O desenvolvimento profissional é resultado de um processo dinâmico e coletivo, por isso, a estratégia do Projeto de Desenvolvimento Profissional (PDP) baseia-se na constituição de grupos autogerenciados de estudo, reflexão e ação denominados Grupos de Desenvolvimento Profissional (GDP). Tais grupos se articulam em torno da concepção e execução de um projeto que conta com o apoio da Secretaria Estadual de Educação. Ao constituir e participar de um GDP os educadores se envolvem em um processo de mútua aprendizagem.

Desde 2004, o PDP é desenvolvido nas escolas que participam do Projeto Escolas-Referência.

Em 2011 a Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina dará continuidade ao trabalho com os GDPs partindo do pressuposto de que o desenvolvimento profissional deve promover autonomia de ação, liberdade de análise, autoconfiança e poder de decisão, decorrentes de um trabalho coletivo para a realização de estudos e projetos.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Relatos de professores e alunos sobre a visita ao Museu Nacional e Forte de Copacabana

GDP " Experimentar para Apreender"
E.E. Francisco Inácio Peixoto- Cataguases
Coordenadora: Heloisa
Sub-coordenadora: Renata

     Não podíamos falar sobre uma cidade tão linda e maravilhosa como o Rio de Janeiro sem comentar sobre um de seus pontos turísticos: “O Forte de Copacabana”, cujo objetivo  é preservar, salvaguardar e disseminar a memória histórica do exército Brasileiro e atuar como um Espaço Cultural, proporcionando cultura e conhecimento aos visitantes.

     O Forte de Copacabana, foi inaugurado em 28 de setembro de 1914, pelo Presidente da República Marechal Hermes da Fonseca. Sua construção foi um desafio para os engenheiros brasileiros e alemães, pois a condição do terreno era bem precária e o tamanho e peso das armas dificultavam  bastante. Ali, protegidos por uma casamata abobadada subterrânea, de 40 mil metros cúbicos, os militares podiam enfrentar o inimigo durante semanas , isolados do exterior.
O Forte contém salões que tratam sobre a Colônia Império que fala sobre a Batalha de Garapes e o meio de transporte utilizado por Caxias; sobre a República, sobre a 1°Assembléia Constituinte e a 2°Guerra Mundial; e sobre a fortificação em si.

Batalha de Garapes

1ª Assembleia Constituinte

     O Forte de Copacabana é muito mais do que um ponto turístico, é um meio educacional.

Isabella ao lado do monumento de Carlos Drummond de Andrade
Uma  figura importante, que também pode ser considerado um ponto turístico o monumento encontrado em Copacabana de Carlos Drummond de Andrade que  nasceu em Itabira do Mato Dentro, Minas Gerais, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, ele estudou na cidade de Belo Horizonte e também com os jesuítas do Colégio Anchieta de Nova Friburgo, no estado do Rio de Janeiro, de onde foi expulso por “insubordinação mental”. De volta a Belo Horizonte, Drummond começou a carreira de escritor como colaborador do jornal Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.

Este monumento foi inaugurado em 30 de Outubro de 2002, vésperas do aniversário de 100 anos de Drummond. Foi uma homenagem feita pela prefeitura do Rio afim de homenagear Drummond. O responsável por esta obra de arte foi o artista Léo Santana, que reproduziu uma antiga foto tirada pelo fotógrafo Rogério Reis em 1983, de Drummond sentado na praia de Copacabana. Assim que ela foi inaugurada, moradores e turistas sentaram ao lado dele e tiraram fotos, ato que é feito até hoje como podemos ver na foto acima..rsrs’.

Museu Nacional do Rio de Janeiro

Meteorito de Bendegó

Descoberto pelo ainda menino Domingos da Motta Botelho , em 1784 que campeava
o gado quando o avistou a sua frente. Comunicando a descoberta a seu pai Joaquim Motta
Botelho, informou ao Governador D.Rodrigo, ter achado uma “pedra” que presumia conter
prata e ouro. O Governador incumbiu o chamado Capitão Cunha, de transportá-lo até a Bahia.
Com ajuda de 30 homens, o tal capitão escavou em volta da “pedra” e a colocou em cima de uma carreta de bois, para transportá-la por uma estrada pavimentada por ele, à margem do rio. Seu plano era levar a “pedra” até o riacho de Bendegó e depois para o Rio Vaza Barrís, até alcançar o Porto de Salvador , e de lá, seguir de navio até a capital. Tudo corria bem, até que o carro de bois desenfreado, ao descer o leito do rio, veio a bater e parar no leito do rio Bendegó. Desanimado, Capitão Cunha então, desiste da façanha.

Esse fato correu o mundo, e os cientistas viajantes, A.F Mornay, em 1810, suspeitando tratar-se de um Meteorito, foram visitar a misteriosa “pedra”exatamente no local onde ela fora deixada. Eles coletaram amostras e as pesquisaram,confirmando sua suspeita de se tratar de um Meteorito. Atribuindo 6 anos depois, que o mesmo, tinha 28 pés cúbicos e peso de 14.000 libras.

O Meteorito permaneceu durante 100 anos no leito do rio Bendegó, quando em 1883, Orville Derby, do Museu Nacional, tomou conhecimento do meteorito, mas não conseguiu transportá-lo, pois o custo para esse tipo de transporte, estava bem acima da capacidade financeira do Museu.

Em 1886, O Imperador D.Pedro II, durante uma visita a França, tomou conhecimento
do Meteorito através da Academia de Ciências de Paris, prontificando-se a providenciar o
transporte da peça tão importante para o Rio de Janeiro assim que voltasse para o Brasil.
Chegando aqui, ele contou com o apoio na Sociedade Brasileira de Geografia , a qual tomou
as providências para o transporte. A parte financeira foi conseguida através de um generoso
patrocínio do Barão de Ghahy.

No dia 7 de setembro de 1887, iniciou-se o trabalho de remoção do meteorito das
margens do rio Bendegó. Ergueu-se ali então , um marco denominado “D.Pedro II”, uma
homenagem ao Imperador.

A Comissão do Império, após diversos estudos geográficos, escolheu o que seria a melhor rota para o transporte do meteorito até a Estação Férrea de Jacuricy. O caminho escolhido foi o mais curto, embora tivesse que transpor a Serra do Acarú. Foi preciso, igualmente, construir grande parte das estradas, pois as existentes eram muito estreitas e se encontravam em péssimo estado de conservação.

Toda a marcha de 113 km pelo Sertão, entre o local onde fora abandonado, até a Estação de Ferro de Jacuricy, demorou 126 dias, avançando em média cerca de 900m por dia.No dia 14 de maio de 1888, chegou o meteorito à Estação de Jacuricy, e no dia 16 assentou-se o marco de chegada, denominado“Barão de Guahy”, no exato local de onde o meteorito embarcou com destino ao Museu Nacional do Rio de Janeiro.

O meteorito ficou em exposição em Salvador durante 5 dias, e em 1° de junho embarcou no vapor “Arlindo”, seguindo para Recife e, posteriormente, para o Rio de Janeiro,onde chegou no dia 15.

O  meteorito foi transportado dia 27 de novembro de 1888, para o Museu Nacional do Rio de Janeiro.


Por Maxwell Willian de Oliveira Silva e Isabella Venâncio dos Santos


Como foi minha experiência de conhecer o Rio de Janeiro.

O dia tão esperado chegou, dia 20 de Outubro, dia em que eu Maxwell  e minha namorada Isabella, conheceríamos a cidade do Rio de Janeiro.Estávamos super ansiosos pela viagem, desde a entrada no ônibus a sensação já era maravilhosa. Nós iríamos conhecer um lugar novo, onde até então, só havíamos visto pela T.V. Achávamos lindo, mas não tínhamos  tido a oportunidade de conhecer. Ao longo da viagem, paramos na Serra dos Órgãos, onde está localizado o famoso “Dedo de Deus”. Logo seguimos para nossa visita ao Museu Nacional do Rio de Janeiro.Lá tivemos contato com várias histórias diferentes, entre elas, a história dos dinossauros, múmias e outras.
E chegamos na  melhor parte, conhecer a praia de Copacabana. Ao descer do ônibus, já podíamos sentir aquele vento delicioso, e poder olhar para aquele lugar lindo. Nossa, parecia um sonho! Mas precisávamos  almoçar.  Depois de almoçar fizemos um “Tour” pela cidade. Voltamos para a praia, pisamos na areia. Que sensasão gostosa era aquela de poder esquecer os problemas e curtir a viagem. Logo nos reunimos para  visitarmos o Forte de Copacabana, onde os soldados de antigamente se preparavam para a Guerra. Lá é um lugar muito interessante por dentro, mas o mais legal era a visão que se tem de cima dele. É inexplicável, tudo é maravilhoso. O vento era forte, não o suficiente para balançar os meus cabelos, mas fortes para balançar os cabelos da  Isabella, ver seus  cabelos voando, e que delícia era o frescor trazido pelo vento diretamente do mar. A Isabella disse para mim, que levaria a sensasão daquele vento com ela e é verdade, pois até hoje nós fechamos os olhos e ainda conseguimos sentir.

Por Maxwell Willian de Oliveira Silva 3º G

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