Este projeto tem como foco melhorar o desempenho profissional dos professores do Ensino Fundamental e Médio.

O desenvolvimento profissional é resultado de um processo dinâmico e coletivo, por isso, a estratégia do Projeto de Desenvolvimento Profissional (PDP) baseia-se na constituição de grupos autogerenciados de estudo, reflexão e ação denominados Grupos de Desenvolvimento Profissional (GDP). Tais grupos se articulam em torno da concepção e execução de um projeto que conta com o apoio da Secretaria Estadual de Educação. Ao constituir e participar de um GDP os educadores se envolvem em um processo de mútua aprendizagem.

Desde 2004, o PDP é desenvolvido nas escolas que participam do Projeto Escolas-Referência.

Em 2011 a Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina dará continuidade ao trabalho com os GDPs partindo do pressuposto de que o desenvolvimento profissional deve promover autonomia de ação, liberdade de análise, autoconfiança e poder de decisão, decorrentes de um trabalho coletivo para a realização de estudos e projetos.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

RELATOS DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE A VISITA AO MUSEU NACIONAL E FORTE DE COPACABANA

GDP " Experimentar para Apreender"
E.E. Francisco Inácio Peixoto- Cataguases
Coordenadora: Heloisa
Sub-coordenadora: Renata
Viagem ao Rio De Janeiro
Marcus Vinícius e Leandro
Estava tudo combinado, na madrugada de quarta pra quinta íamos nos encontrar na Praça Catarina às 4 horas para irmos de ônibus para a cidade maravilhosa!
           Na noite de terça feira Marcus Vinicius foi dormir lá em casa, pois ele ia viajar com a gente para o Rio De Janeiro. Programamos o despertador do celular do Marcus para despertar às 3, dando assim tempo o suficiente para nos arrumarmos sem pressa e chegarmos a tempo. Logo após  programarmos o celular,  fomos dormir. Não me preocupei em acordar cedo, já que o Marcus ia me acordar por causa do despertador.
            Foi quando “do nada” minha irmã me acorda dizendo que o Raniere queria falar comigo. Eu atendi ao telefone meio com sono, a conversa foi mais ou menos assim:
    -Alô?
   -Oi cara, cadê você? Tá todo mundo te esperando!!!
   -Tô em casa vey.
   -E o seu compromisso com as horas?
   -Uaiii, que horas são??
   -5 horas!!
   -CA@#%@%!!! vey já to descendo!! Segura o pessoal aí pra mim.
   -Tá bom!
Nessa hora eu dei uma pulo da cama, acordei o Marcus, troquei de roupa, escovei os dentes, peguei meus documentos e falei pra minha irmã tirar o carro da garagem. Tudo isso em fração de segundos.
Entrei no carro e disse pra minha irmã ir correndo até a praça Catarina. Quando cheguei lá não tinha mais ninguém, falei pra ela  ir na praça Rui Barbosa. Enquanto isso fui ligar pro celular do Raniere pra saber aonde tava todo mundo. O celular não estava com ele. Liguei para minha mãe para ela olhar no identificador de chamadas o número que tinha me ligado. Mas minha mãe não entende muito sobre tecnologia, então pedi para  minha irmã ir em direção à  saída da cidade.
            Chegando lá avistei o ônibus, já no asfalto acenei para o motorista, ele encostou no acostamento eu sai correndo pro ônibus. Perguntei se era o onibus dos alunos do Francisco Inácio que estava indo pro Rio De Janeiro, ele disse que era esse ônibus mesmo, conferiu minha identidade , pedi desculpas a todos que estavam lá e entrei  no ônibus com cara de pau, mas no fim ficou tudo bem e é isso que importa.
           Ao chegarmos ao Rio fomos visitar o Museu Nacional. Chegando lá nos deparamos com um enorme meteorito cujo o nome é “BENDEGÓ”. Os guias nos explicaram um pouco mais sobre ele, eles disseram que o meteorito é constituído de uma massa compacta de ferro e níquel e pesa 5,36 tonelada. O meteorito foi encontrado por um menino quando estava pastoreando próxima a cidade de Monte Santo, no sertão da Bahia, e recebeu o nome “BENDEGÓ” pois quando estava sendo transportado para o museu por uma carreta, ela se desgovernou e caiu no riacho Bedengó. Este meteorito está no museu desde 1888.



           Depois de vermos o meteorito, fomos conhecer o resto do museu, lá é tudo emocionante e a cada passo que eu dava, ficava surpreso.
Depois do museu fomos para o Forte De Copacabana. La é tudo planejado em caso de ataques, invasões, as paredes são bem espessas para evitar penetração de projéteis de outros navios. Na foto a seguir estamos na entrada da fortificação, daí em diante era proibido tirar fotos.

          O guia explicou várias coisas sobre a fortificação, inclusive que computa atualmente um fluxo de cerca de dez mil visitantes por mês, constituindo-se em um dos mais belos cartões-postais da cidade. Os tiros da artilharia do Forte eram anunciados pelo toque de uma sirene, para que os moradores das vizinhanças pudessem abrir as janelas de suas casas, para que as vidraças não quebrassem.




Foto de cima da entrada da fortificação e dos canhões ( Arquivo do Forte)
Cúpula dos Canhões

Câmara de Tiro da Segunda Bateria( Arquivo do Forte)
Da  Câmara de tiro da segunda bateria é que saiam os cálculos balísticos dos canhões.


Após a visita ao Forte tivemos um tempo livre para conhecer a cidade. Logo após, retornamos a Cataguases. Todos nós gostamos muitíssimo da viagem.
Até hoje foi a melhor viagem da minha vida e acho que vai continuar sendo por muito tempo!




Da esquerda para a direita:  Marcus, Raniere e Leandro
Por Leandro e Marcus  Vinícius - 3º F

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