Este projeto tem como foco melhorar o desempenho profissional dos professores do Ensino Fundamental e Médio.

O desenvolvimento profissional é resultado de um processo dinâmico e coletivo, por isso, a estratégia do Projeto de Desenvolvimento Profissional (PDP) baseia-se na constituição de grupos autogerenciados de estudo, reflexão e ação denominados Grupos de Desenvolvimento Profissional (GDP). Tais grupos se articulam em torno da concepção e execução de um projeto que conta com o apoio da Secretaria Estadual de Educação. Ao constituir e participar de um GDP os educadores se envolvem em um processo de mútua aprendizagem.

Desde 2004, o PDP é desenvolvido nas escolas que participam do Projeto Escolas-Referência.

Em 2011 a Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina dará continuidade ao trabalho com os GDPs partindo do pressuposto de que o desenvolvimento profissional deve promover autonomia de ação, liberdade de análise, autoconfiança e poder de decisão, decorrentes de um trabalho coletivo para a realização de estudos e projetos.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

RELATOS DE ALUNOS SOBRE TRABALHO DE CAMPO NO MUSEU NACIONAL E FORTE DE COPACABANA.

GDP " Experimentar para Apreender"
E.E. Francisco Inácio Peixoto- Cataguases
Coordenadora: Heloisa
Sub-coordenadora: Renata
Viviane ( Alto da Cúpula do Forte de Copacabana)

Realizou-se no dia 20 de Outubro de 2011, pelos alunos e professores da Escola Estadual Francisco Inácio Peixoto, uma viagem ao Rio de Janeiro, com visita cultural ao Museu Nacional/UFRJ e Museu Histórico do Exército / Forte de Copacabana.

Museu Nacional
Após sermos recebidos pelos monitores responsáveis  por nos mostrar e explicar sobre  o Museu Nacional, começamos as visitas  por um salão onde se encontra um grande meteorito que caiu em terras brasileiras. 







Logo após fomos passando de sala em sala, onde nos foi apresentado os esqueletos de dinossauros e preguiças, alguns verdadeiros e outros que eram apenas réplicas. Até que chegamos à sala onde foi possível entender melhor o trabalho que fizemos sobre o Egito para a Feira Cultural. Ali encontramos desde artefatos, antigas escrituras e até mesmo múmias e também algumas esfinges e sarcófagos.Podemos dizer que foi bem interessante e esclarecedor.



Sha- Amun-ensu


DETALHE DO ROSTO DO CAIXÃO DE SHA-AMUN-EN-SU 
Baixa época, cerca de 750 a.C. Madeira estucada e policromada Tebas ocidental, Egito Antigo 1,58 m.
Em 1876, quando de sua segunda visita ao Egito, Dom Pedro II foi presenteado pelo Quediva Ismail com o belo esquife pintado da “Cantora de Amon”, Sha- Amun-en-su, que veio a manter em seu gabinete até a Proclamação da República, em 1889 quando o esquife passou a ser incluído na coleção do Museu Nacional. Posteriormente, a coleção egípcia foi acrescida de outros objetos por meio de doações ou compras de particulares, chegando a cerca de 700 objetos. O exame tomográfico realizado na múmia de Sha Amun en su revelou a presença de amuletos no interior do caixão, entre eles um escaravelho-coração.

( Extraído do acervo de arqueologia do Museu Nacional) http://www.museunacional.ufrj.br


Forte de Copacabana


No Forte fomos recebidos pelo soldado Johny Michael que ficou encarregado de  apresentar e  contar a história da fortificação. Após nos receber no portão externo do Forte,   contou o começo da história do Forte de Copacabana, cuja  obra foi inaugurada como Forte de Copacabana em 28 de setembro de 1914, seu primeiro comandante, nomeado em 1912, ainda durante a construção, foi o Major Antônio Carlos Brasil. Logo em seguida  nos levou às dependências da área externa onde observamos as peças de Artilharia de Costa dos séculos XIX e XX, e o “Café do Forte”, filial da tradicional Confeitaria Colombo, etc. E assim por esse caminho  foi possivel chegar ao portão interno, onde se é mantido todo o acervo histórico daquela epóca, possuindo apenas uma entrada, dificultando assim a fuga de algum possível invasor, que teria de sair pelo mesmo lugar que entrou, pois a fortificação foi construída no intuito de proteger a capital da epóca, tendo no seu muro externo uma espessura de 12 metros, e nas paredes da área interna 1 metro de espessura, tentando asssim evitar perfurações de ataques . Ele foi construido em formato de labirinto sendo que muito desses caminhos não se levava a lugar nenhum.


Soldado com uniforme histórico do Forte de Copacabana.  



Viviane e  Soldado Johny Michael( guia do Forte)

Por Viviane Jacinto dos Santos 3º C

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